Neurofeedback e envelhecimento ativo: como viver bem após os 50

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Você sabia que há maneiras não invasivas de aumentar a performance do seu cérebro e ganhar mais qualidade de vida?

A resposta está centrada em mecanismos de estímulos cognitivos, que podem iniciar com jogos cognitivos diversos e partir para um processo de aprendizagem cerebral mais amplo, que não provoca nenhum tipo de efeito colateral e que pode ensinar seu cérebro a gerar padrões cerebrais adequados a sua atividade, mantendo a concentração e foco, reduzindo estados ansiosos e melhorando sua qualidade de vida.

A seguir vou falar um pouco desses dois momentos fundamentais para a manutenção da saúde mental humana, os jogos cognitivos e o processo de aprendizagem cerebral chamado neurofeedback.

Jogos cognitivos

É fato científico que os jogos cognitivos podem manter, reabilitar e até desenvolver novas habilidades cerebrais em pessoas das mais variadas idades, principalmente após os 50 anos.

Entre os principais ganhos cerebrais estão:

  • Socialização;
  • Ampliação da capacidade cerebral voltada para a solução de problemas;
  • Melhora do foco e atenção;
  • Ganho na memória de curta e longa duração;
  • Melhora da performance motora

Estimular o cérebro não precisa ser uma tarefa complicada, mas exige tempo e entrega. É necessário encontrar uma atividade cognitiva prazerosa para que a função de estímulo cerebral se concretize. Os estímulos externos diversificados estão para a saúde mental da mesma forma que a água está para a vida humana, condição fundamental de sobrevivência.

Neurofeedback

Para os que desejam resultados objetivos a curto prazo e não querem recorrer ao uso de substâncias químicas para alterar as atividades cerebrais e torná-las mais eficientes, uma das opções é a utilização de um processo de aprendizagem cerebral que não provoca nenhum tipo de efeito colateral chamado neurofeedback.

Trata-se do uso de equipamentos específicos que permitem que a pessoa visualize em tempo real como ela própria responde às tarefas ou demandas do ambiente, permitindo a adequação e estimulação mental dessas respostas. Usa tecnologia computacional para ensinar as pessoas a gerar padrões cerebrais adequados a sua atividade, mantendo a concentração e foco, reduzindo estados ansiosos e melhorando sua qualidade de vida.

Quer saber mais sobre esse assunto?  Acesse o link abaixo, faça a sua inscrição e participe de mais uma Jornada da Neurociência, que nesse mês abordará o tema “Neurofeedback e envelhecimento ativo: como viver bem após os 50”

Eu, Roberta Bocchi, estarei pessoalmente conversando com você, acompanhada da Neuroterapeuta Florence Monteiro.

No dia 30/06, às 19h, estaremos ao vivo para um grande momento.

Espero você!

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