Enquanto pensamos ingenuamente apenas em como melhorar o desempenho das aulas, algo sombrio aterroriza o Financiamento da Educação e impede que este pensar se torne realidade, tornando esta reflexão tão importante para os docentes, uma triste utopia.

O Financiamento Público Educacional constitui um espaço de luta pelo poder, onde a parte mais fraca é aquela que se cala, a dos financiados. No atual cenário brasileiro de recessão financeira anunciada, é urgente, assim, a reflexão sobre as questões que envolvem esse tema, do contrário, corremos o risco de perder recursos financeiros que, até então, após um histórico de luta, esteve presente no orçamento público das diversas esferas governamentais.

É neste contexto, que tive a alegria de apresentar um artigo no VI Encontro Anual da FINEDUCA (Associação Nacional de Pesquisa em Financiamento em Educação), realizado nos dias 26 e 27 de novembro, na Faculdade de Educação – Unicamp, Campinas/ SP.

No artigo eu abordei os perigos que rondam a questão do Financiamento da Educação Pública brasileira, ressaltando que embora esta questão faça parte dos direitos básicos de uma sociedade, quando o desemprego, a fome e a miséria assolam uma parcela grande da população, há um alerta geral de sobrevivência que soa nos ouvidos estressados de toda a sociedade, deixando temas como a Educação à margem das discussões. Fato que só contribui para o aumento da crise instalada, pois não há espaço para reflexão coletiva sobre a situação. Poucos iluminados passam a pensar e agir em nome de muitos.

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